Pessoas!
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O que é isso que a gente sente e dói, dói, rasga a carne, alma, arranha até o ego quando a gente sente saudade daquilo que se teme, daquilo que não deveria sentir nada, muito menos saudade. Sente saudade da gente, do eu esquecido, do eu abandonado, do eu guardado dentro de uma caixa em cima do armário. Empoeirada.
Houve momentos em que eu quis desistir...abrir mão de mim, dos meus sonhos e pesadelos...me isolar num canto onde ninguém pudesse ouvir o meu pranto nem me ver soluçar. Momentos em que eu quis voar pra longe, na direção que o meu coração cheio de cicatrizes quisesse me levar.
Mas nem quando eu quis, consegui desistir. Acho que em alguns momentos uma força maior nos move. Essa força - em minha profunda ignorância - acredito que está conosco o tempo todo, mas se manifesta com maior intensidade quando por algum motivo a gente pensa em largar os pontos, jogar a toalha e fracasssar. Perder pra gente mesmo. Enfim, não desisti. Sofri. Culpei. Magoei. Perdoei. Esqueci. Cantei. Superei... e cá estou, seguindo em frente. Por Meg